Rapaz adolescente sente que é uma rapariga e consequentemente, tenta alistar-se numa escola só para raparigas

Rapaz adolescente sente que é uma rapariga e consequentemente, tenta alistar-se numa escola só para raparigas

Entre as muitas casualidades da aplicação totalitária do politicamente correcto militante encontram-se as escolas só para raparigas

Uma fêmea transexual (isto é, um homem sem vergonha na cara que se veste de mulher e tenta se passar por mulher), que se candidatou para a Smith College, um colégio só para raparigas em Northampton, Massachusetts, foi impedido de se candidatar para uma admissão nessa mesma escola. Calliope Wong, 17, nasceu homem (e assim como qualquer outro que nasceu do sexo masculino vai morrer do sexo masculino, mesmo que se diga pelo resto da vida ser uma mulher), mas tem vivido como uma mulher.

Embora se tenha identificado como sendo do “sexo feminino na sua aplicação para o colégio privado, a sua papelada relativa aos subsídios financeiros, bem como a sua informação da segurança social, ainda [o] listam como macho, e devido a isso, a escola devolveu a sua aplicação.

Devido a esta recusa, Wong, assim como todos os sem vergonha na cara que se vestem de mulher ou que praticam atos de imoralidade sexual, acusou o colégio de “discriminação“. E sobre esse assunto desse uso incorreto da palavra “Discriminação”, leia o seguinte Artigo meu, intitulado: Sobre o Verdadeiro Significado das Palavras e contra às Distorções Propagadas pela Mídia, Governo e Grupos de Interesse.

Temendo a possibilidade de serem acusados de falharem ao não condescenderem com os desviados sexuais, a escola começa a retroceder na sua decisão furiosamente, tentando passar a imagem de que foi tudo um erro.

O colégio afirma que não são eles que decidem quem é uma mulher, e que eles oferecem as boas vindas à diversidade no estudantil.

Os média e o governo também não decidem quem é ou não é uma mulher uma vez que isso fica permanentemente decidido no momento da concepção. Mas segundo a doutrina esquerdista de que o nosso sexo pode ser alterado segundo a nossa vontade, ficamos a saber que o colégio Smith College afinal não é só para raparigas:

Se uma aluna já admitida decidir começar a identificar-se como “homem“, essa estudante poderá continuar a estudar nesse estabelecimento.

E se ela decidir começar a identificar-se como uma cadela, pode ela ser colocada à entrada do colégio como forma de aumentar a segurança interna? 

Naturalmente que Calliope Wong não é nem nunca vai ser uma mulher. O que ele é, é um jovem sem vergonha na cara, tentando se passar por mulher.

Nota  do  Carlos  Henrique  Xavier:  as alterações no texto são minhas.

Fonte: http://ohomossexualismo.blogspot.com.br/2013/03/rapaz-adolescente-sente-que-e-uma.html

UM ALERTA CONTRA ESSA DOUTRINA DE DEMÔNIOS QUE NOS TEMPOS MODERNOS VÊM SOB O RÓTULO DE “ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL”

UM ALERTA CONTRA ESSA DOUTRINA DE DEMÔNIOS QUE NOS TEMPOS MODERNOS VÊM SOB O RÓTULO DE “ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

Bom, os tempos passam e sempre a mesma coisa aparece com um novo “rótulo”. E, nesses dias atuais vêm sendo propagandeada uma tal de “Alimentação Saudável”, uma doutrina que ensina que certos alimentos são “saudáveis”, e que portanto, se você comer os tais, você vai ter uma saúde de ferro, vai ter a vida prolongada, e vai ter uma velhice saudável, sem nenhum problema de saúde. E, essa mesma doutrina ensina que se você comer os alimentos ditos “não saudáveis” você vai ter problemas de saúde, não vai viver muitos anos, e estará prejudicando sua saúde.

Tudo parece ser bem bonito. Aparenta ter uma preocupação com saúde. Mas, porém, não passa de uma nova roupagem bem mais moderna para uma velha doutrina de demônios, que busca estabelecer regras proibitivas de manjares, estabelecendo que manjares às pessoas podem ou não comerem., e que tipos de alimentos às pessoas devem se absterem.

Vede que toda essa propaganda coloca como alimentos ditos “saudáveis” tão somente verduras, legumes e frutas, e coloca tais alimentos como se tivessem poderes mágicos de garantir aumento de tempo de vida, e como se tivessem poder de evitar que uma pessoa fique doente na velhice. Verduras, legumes e frutas, se tornaram sob essa doutrina demoníaca da “Alimentação Saudável” os novos talismãs mágicos, os novos deuses a serem adorados por todos.

Segundo essa nova Religião da “Alimentação Saudável”, com os seus dogmas, quaisquer outros alimentos além dos permitidos pelo dogma religioso da “Alimentação Saudável”, não são saudáveis. Saudável, segundo essa religião, são os seus deuses, ou seja: a deusa verdura, o deus legume, o deus suco natural, e a deusa fruta, que têm a fonte da Juventude, e os quais têm poderes mágicos de acrescentar anos e anos de vida aos seus seguidores, e de garantir uma velhice saudável, e sem problemas de saúde.

Mas, a realidade nua e crua, que os Sacerdotes dessa nova religião não querem admitirem, e que muitos não querem admitirem, é justamente a seguinte: que frutas, verduras, legumes e sucos não podem nos dar nenhum centímetro a mais de vida, não podem evitarem que fiquemos enfermos, e que mesmo tomando só suco natural, e só comendo verduras, legumes e frutas podemos morrermos cedo, e se chegarmos a velhice, podemos termos uma velhice cheios de problemas de saúde, pois enquanto estivermos nessa vida estamos sujeitos a todo tipo de problemas de saúde.

E, outra coisa que não querem admitirem, e que têm que ser dito aqui, é que suco natural, verduras, legumes e frutas, são alimentos como qualquer outro tipo de alimento, que pode também fazer mal ao corpo humano, pois dependendo da forma que tu usas ou se alimenta de algum alimento, seja o dito alimento qual for, ele, o alimento pode te fazer mal. E, esses alimentos, como qualquer outro alimento é para que o ser humano se alimente, e não fique morrendo de fome, só servindo para a alimentação humana, não tendo qualquer poder mágico de garantir a prolongação da vida e nem podendo evitar que alguém fique doente.

Portanto, resumindo, esse negócio de “Alimentação Saudável”, não passa de pura Religião e de doutrina de demônios sob novo rótulo, sob nova embalagem, mais elegante, com aparência de preocupação com a Saúde, mas só visando a querer estabelecer proibições de alimentos, querendo implantar um Sistema de normas proibitivas de alimentos, em que às pessoas terão que comerem somente o que esses Sacerdotes da Religião Demoníaca da “Alimentação Saudável” decidirem que é o que às pessoas podem comerem. Um novo tipo de tirania e de ditadura totalmente diabólico. Eu digo não a essa tal de “Alimentação Saudável”, que não têm nada de saudável, e que não passa de pura Religião e de pura Doutrina de Demônios.

Psicologia – Ciência ou Religião?

Psicologia – Ciência ou Religião?

(revisado)

Martin & Dreide Bobgan

O que William Law escreveu, há dois séculos, está mais do que evidente nos dias de hoje: “O Homem precisa ser salvo tanto de sua própria sabedoria como de sua autojustiça, pois ambas produzem uma e a mesma corrupção”.

É paradoxal que, num tempo em que os pesquisadores psicológicos estão demonstrando menos confiança no aconselhamento psicológico, mais e mais cristãos professos estejam em busca do mesmo. Os centros de aconselhamento “cristão” estão brotando em toda a nação (USA), oferecendo o que muitos acreditam ser uma perfeita combinação: Cristianismo + Psicologia. Além disso, os cristãos, que nem sequer estão no ministério de aconselhamento, buscam os psicólogos para que estes os aconselhem como devem viver e se relacionar com os outros e como enfrentar os desafios da vida.

Em suas tentativas de se tornarem importantes, muitos pregadores, mestres, conselheiros e escritores cristãos promovem uma psicologia de vida, em vez de uma perspectiva bíblica. O símbolo da psicologia obscurece a cruz de Cristo e o jargão psicológico contamina a Palavra de Deus.

A psicologia é um levedo sutil espalhado na igreja, o qual tem permeado toda a massa e está imperceptivelmente debilitando as ovelhas. Ela promete muito mais do que pode dar e o que entrega não é um alimento substancioso. Mesmo assim, multidões de cristãos professos vêem a psicologia com respeito e admiração.

Quando falamos de psicologia como levedo, não estamos nos referindo a todo o campo do estudo psicológico, como a pesquisa válida. Nossa preocupação é principalmente com aquelas áreas, que tratam da natureza do homem, como ele deve viver e como pode mudar.

Estas [áreas] envolvem alguns valores, atitudes e comportamentos diametralmente opostos à Palavra de Deus. Veremos, portanto, que a psicanálise e a psicoterapia não têm compatibilidade alguma com a fé cristã.

Quatro Mitos Sobre a Psicologia

Entre os cristãos professos existem quatro mitos principais sobre a psicologia, os quais se entrincheiraram na igreja:

O primeiro mito importante é comum aos cristãos e não cristãos, do mesmo modo – que psicoterapia (aconselhamento psicológico, junto com as suas teorias e técnicas) é uma ciência, um meio de entender e ajudar a humanidade, embasado na evidência empírica coletada de dados mensuráveis e consistentes.

O segundo mito importante é que o melhor tipo de aconselhamento utiliza tanto a psicologia como a Bíblia. Os psicólogos, que também se dizem cristãos, geralmente afirmam ser mais qualificados para ajudar as pessoas a se entenderem e a mudar o seu comportamento do que os outros cristãos (inclusive pastores e anciãos) não formados em psicologia.

O terceiro mito importante é que as pessoas que estão experimentando problemas de comportamento mental-emocional-comportamental estão real e psicologicamente enfermas e, portanto, precisam de terapia. O argumento comum é que “o médico trata o corpo, o ministro trata o espírito e o psicólogo trata a mente e as emoções”.

A não ser que sejam formados em psicanálise e psicoterapia, os ministros, são, supostamente, desqualificados para ajudar os que estão sofrendo sérios problemas da vida.

O quarto mito importante é que a psicoterapia tem um elevado registro de sucesso – que o aconselhamento psicológico produz maiores resultados do que outras formas de ajuda, tais como a auto-ajuda e a ajuda provida pela família, amigos ou pastores. Assim, o aconselhamento psicológico é visto como mais efetivo do que o aconselhamento bíblico na ajuda a alguns cristãos. Esta é uma das principais razões por que tantos cristãos professos estão treinando para se tornarem psicoterapeutas.

A Psicologia é uma Ciência?

Homens e mulheres de Deus buscam sabedoria e conhecimento tanto da revelação da Escritura como do mundo físico. Paulo contende: “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis” (Romanos 1:20).

O estudo científico é um meio válido de se chegar a compreender a obra de Deus e pode ser útil em muitas áreas da vida. A verdadeira ciência desenvolve teorias embasadas no que é observado. Ela examina cada teoria com rigorosos testes, para ver se esta corresponde à realidade. O método científico labora bem ao observar e registrar dados físicos, para chegar a conclusões que confirmem ou anulem a teoria.

Nos meados do século 19, eruditos (de fato, filósofos) quiseram estudar, registrar e tratar o comportamento humano. Eles acreditavam que, se as pessoas pudessem ser estudadas de maneira científica, haveria maior exatidão na compreensão do comportamento atual, no sentido de predizer o comportamento futuro e alterar o comportamento através da intervenção científica.

A psicologia, e o seu braço direito – a psicoterapia – têm, realmente, adotado uma postura científica. Contudo, a partir do estrito ponto de vista científico, elas não têm conseguido atender as exigências da verdadeira ciência.

Ao tentar avaliar o status da psicologia, a American Psychological Association nomeou Sigmund Koch para planejar e dirigir o estudo que foi subsidiado pela National Science Foundation. Este estudo envolveu oitenta eminentes eruditos, no sentido de se conseguirem fatos, teorias e métodos de psicologia.

Em 1983, os resultados foram publicados numa série de sete volumes intitulada “Psychology: A Study of Cience”. Koch descreve a ilusão de se pensar que a psicologia seja uma ciência:

“A esperança de uma ciência psicológica se torna indiscernível, a partir do fato da ciência psicológica. A completa história subseqüente da psicologia pode ser vista como um esforço ritualístico de se igualar às formas de ciência, tentando manter a ilusão de ser uma ciência”.

Koch disse ainda: “Através da história da psicologia como ‘ciência’, o áspero conhecimento que ela tem depositado tem sido uniformemente negativo”.

O fato é que as declarações da psicologia que descrevem o comportamento humano, ou que registram resultados de pesquisas, podem ser científicos. Contudo, quando nos movemos a partir da descrição do comportamento humano para explicá-lo e, particularmente, para mudá-lo, movemo-nos da ciência para a opinião. Sair da descrição para a prescrição é se mover da objetividade para a opinião. E a opinião sobre o comportamento humano, quando apresentada como verdade ou fato científico, é mera pseudociência. Ela repousa sobre falsas premissas (opiniões, suposições, explanações subjetivas), conduzindo a falsas conclusões.

O dicionário define “pseudociência” como “um sistema de teorias, suposições e métodos erroneamente observados como científicos”. A pseudociência ou pseudocientismo inclui rótulo científico, a fim de proteger e promover opiniões, as quais não são prováveis nem refutáveis.

Um dos aspectos da psicologia acoplado à pseudociência é a psicoterapia. Se ela tivesse algum sucesso como ciência, teríamos algum consenso no campo dos problemas mentais-emocionais-comportamentais e em como tratá-los. Em vez disso, o campo está repleto de teorias e técnicas contraditórias, todas elas em íntima confusão, não se aproximando da ordem científica.

A psicoterapia prolifera com muitas explanações conflitantes sobre o homem e o seu comportamento. O psicólogo Roger Mills, num artigo “Psychology Goes Insane”, de 1980, escreve: “O campo da psicologia é, hoje em dia, uma baderna. Existem tantas técnicas, métodos e teorias envolvendo-a como existem pesquisadores e terapeutas. Pessoalmente, eu tenho visto terapeutas convencerem os clientes de que todos os seus problemas provêm de suas mães, das estrelas, do seu biotipo, de sua dieta, do seu estilo de vida e até mesmo, do ‘carma’ de vidas passadas”. [N.T.: Isto não é ciência, é pura superstição!].

Com 250 ou mais sistemas diferentes de psicoterapia, cada um afirmando superioridade sobre os demais, é difícil ver essas opiniões diversificadas como científicas ou até mesmo factuais.

A verdade é que fundamentos da psicoterapia não são científicos, mas, em vez disso, provêm de visões filosóficas do mundo, especialmente do determinismo, do humanismo secular, do behaviorismo, do existencialismo e, até mesmo, do evolucionismo. O psicanalista E. Fuller Torrey, mundialmente conhecido, é bastante ostensivo ao declarar: “As técnicas usadas pelos psiquiatras ocidentais estão, com raras exceções, exatamente no mesmo patamar científico das técnicas usadas pelos curandeiros”.

A Psicologia Como Religião

As explanações dos motivos pelos quais as pessoas se comportam da maneira como o fazem e de como mudam, têm preocupado os filósofos, teólogos e ocultistas, através dos séculos. Elas formam a base da psicologia. Contudo, a psicologia lida exatamente com as áreas de preocupação já tratadas na Escritura. Visto como a Palavra de Deus nos ensina como devemos viver, todas as ideias sobre os porquês do comportamento e dos “comos” da mudança devem ser vistos como religiosos por natureza. [N.T.: Quase todos os problemas humanos de comportamento são uma consequência dos pecados dos nossos antepassados ou dos nossos próprios pecados]. Enquanto a Bíblia afirma sua revelação divina, a psicoterapia afirma uma sustentação científica. Mesmo assim, quando se chega ao comportamento e às atitudes, à moral e aos valores, estamos lidando com a religião – quer seja da fé cristã ou de qualquer outra fonte, inclusive o humanismo secular.

O nobelista Richard Feyman, ao considerar a afirmação de status científico da psicoterapia, afirma que “a psicanálise não é uma ciência” e ela “talvez esteja mais para curandeirismo”.

O próprio Carl Jung escreveu: “As religiões são sistemas de curas para doenças psíquicas… Por isso, os pacientes forçam os psicoterapeutas a desempenharem o papel de sacerdotes, esperando e exigindo que eles os livrem de suas tristezas. Esta é a razão por que nós, os psicoterapeutas, devemos nos ocupar dos problemas que, estritamente falando, pertencem ao teólogo”.

Observem que Jung usou a palavra “religiões”, em vez de Cristianismo, pois ele o havia repudiado e buscado outras formas de experiência religiosa, inclusive o ocultismo. Sem descartar a natureza religiosa do homem, Jung descartou o Deus da Bíblia, tendo assumido, ele mesmo, o papel de sacerdote.

Jung via todas as religiões, inclusive o Cristianismo, como mitologias coletivas. Ele não acreditava que elas fossem reais na essência, mas que podiam afetar a personalidade humana e servir para solucionar os problemas do homem.

Ao contrário de Jung, Sigmund Freud reduzia todas as crenças religiosas ao status de ilusão e classificava a religião como “a neurose obsessiva da humanidade”. Ele via a religião como ilusória e, portanto, maligna e fonte de problemas mentais.

Contudo, as posições de Jung e Freud são legítimas no que se refere às religiões do mundo, a todas as que são anticristãs. Um nega o Cristianismo e o outro nega a mitologia.

Ao repudiar o Deus da Bíblia, tanto Freud como Jung levavam os seus seguidores à busca de uma compreensão e de uma solução alternativa [N.T.: inútil] da humanidade para os problemas da vida. Eles se voltavam às suas imaginações limitadas e enxergavam os seguidores, a partir de sua própria subjetividade anticristã.

A fé uma vez entregue aos santos tem sido substituída por uma fé disfarçada como medicina ou ciência, embasadas em fundamentos totalmente contrários à Bíblia.

O psiquiatra Thomas Szasz, em seu livro de 1978, “The Myth of Psychoterapy” afirma: “Os ingredientes básicos da psicoterapia nem sempre envolvem repressão”. Ele expressa que, conquanto a psicoterapia, nem sempre envolva repressão, ela sempre envolve religião e retórica (conversa). Szasz afirma, categoricamente, que “as relações humanas, que agora chamamos psicoterapia, são, de fato, assunto da religião – e as rotulamos de ‘terapêuticas’, correndo um sério risco para o nosso bem-estar espiritual”. Em outro lugar, referindo-se à psicoterapia como religião, Szasz afirma: “Ela não é somente uma religião que pretende ser ciência, como é, de fato, uma falsa religião, buscando destruir a verdadeira religião”.

Szasz prossegue dizendo que “Psicoterapia é um nome moderno, soando científico, para o que antes era conhecido como ‘cura das almas’. Um dos seus principais objetivos para escrever “The Myth of Psychoterapy” foi: “… Mostrar como, com o declínio da religião e o crescimento da ciência, no século 19, a cura das almas (“pecadoras”), a qual havia sido parte integral da religião cristã, foi relançada como a cura das mentes (“enfermas”) e se tornou uma parte integral da Medicina”.

A cura das almas, que antes havia sido um ministério vital da igreja, foi substituída, a partir daquele século, pela cura das mentes, sob o nome de psicoterapia. O verdadeiro aconselhamento bíblico, que havia existido até então, tornou-se quase inexistente.

Psicoterapia Transpessoal

Embora todas as formas de psicoterapia sejam religiosas, o quarto ramo da psicologia – o transpessoal – é mais ostensivamente religioso do que os outros. As psicologias transpessoais envolvem uma fé no sobrenatural – algo que transcende o universo físico. A espiritualidade que elas oferecem inclui experiências místicas, tanto do ocultismo como das religiões orientais.

Através das psicoterapias transpessoais várias formas de religiões orientais têm entrado na vida ocidental. O psicólogo Daniel Goleman cita Chogyam Trungpa dizendo: “O Budismo entrará no ocidente como psicologia”. Goleman cita como as religiões orientais “parecem estar fazendo um gradual avanço mental como psicologias e não como religiões”. Também Jacob Needleman diz: “Um grande e crescente número de psicoterapeutas está convencido, agora, de que as religiões orientais oferecem uma compreensão da mente muito mais completa do que qualquer outra coisa antes vista pela ciência ocidental. Ao mesmo tempo, os próprios líderes das novas religiões – os inúmeros gurus e mestres espirituais, agora no ocidente – estão reformulando e adaptando os sistemas tradicionais, conforme a linguagem e atmosfera da psicologia moderna”.

A Psicologia mais a Bíblia

A igreja não tem escapado da influência totalmente pervagante da psicoterapia. Ela tem, inadvertida e ansiosamente, abraçado a pseudociência da psicoterapia e tem incorporado este engodo aos vários ligamentos da vida eclesiástica. A igreja não somente inclui os conceitos e ensinos dos psicoterapeutas aos sermões e seminários, como se alinha e se curva, mental e emocionalmente, hesitante a claudicantemente, diante do elevado “altar” da psicologia.

Muitos líderes eclesiásticos contendem que a igreja não tem a capacidade de resolver as necessidades dos que estão sofrendo de depressão, ansiedade, medos e outros problemas da vida. Por isso, eles confiam nos praticantes remunerados da pseudociência da psicoterapia, mais do que confiam na infalível e eterna Palavra de Deus e na obra do Espírito Santo.

Por causa da confusão existente entre a ciência e a pseudociência, os líderes eclesiásticos têm exaltado a psicoterapia à posição de autoridade da igreja moderna [N.T.: em detrimento da Autoridade Final, da Palavra de Deus].

Embora a igreja tenha aceitado e endossado, quase universalmente, o sistema psicológico, ainda existem cristãos que não o fizeram. O Dr. Jay E. Adam diz:

“Em minha opinião, defender, permitir e praticar os dogmas psiquiátricos, e psicanalíticos dentro da igreja é tão pagão e herético (e, portanto, perigoso) como pregar os ensinos das seitas mais bizarras. A única diferença vital é que as seitas são menos perigosas, visto como os seus erros são identificáveis”.

A psicologia é o espectro mais sutil e perigoso penetrando na igreja, por ser percebido e recebido como um auxílio científico para a alma enferma, exceto pelo que ela é, realmente: um sistema pseudocientífico substituto de uma crença religiosa.

A igreja primitiva encarou e ministrou problemas mentais-emocionais-comportamentais tão complexos como os de hoje. Isto sem mencionar que as condições da igreja primitiva eram mais difíceis do que as condições da igreja moderna. Os crentes primitivos sofriam perseguições, pobreza e várias aflições, que são desconhecidas à maior parte da cristandade do século 20 (especialmente no ocidente). As catacumbas de Roma são um testemunho da amplitude dos problemas enfrentados pela igreja primitiva.

Se e quando sofremos alguma coisa é pelo excesso de facilidades, o qual nos tem atirado a uma fixação maior do nosso EGO, o que acontecia em muito menor escala nos tempos de menos abundância. Contudo, a cura dos pecados da autopreocupação já existia na igreja primitiva, exatamente como existe hoje. De fato, as curas bíblicas ali exercidas seriam bem mais efetivas do que as que são usadas hoje. A Palavra de Deus e a obra do Espírito Santo são aplicáveis a todos os problemas da vida e não precisam ser substituídas pelas terapias e conversas com os psicoterapeutas.

Será que a igreja moderna desistiu de sua vocação e obrigação de ministrar às pessoas que sofrem? Se este é o caso, por que os cristãos acreditam no mito de que o aconselhamento psicológico é uma ciência, quando, de fato, ele é apenas outra religião, outro evangelho?

O conflito entre o sistema de aconselhamento psicológico e o sistema bíblico não repousa entre a ciência e a religião. Trata-se de um conflito estritamente religioso, um conflito entre as muitas religiões agrupadas sob a psicoterapia (aconselhamento psicológico) e a verdadeira religião da Bíblia.

A pior entre as primorosas promessas da psicologia “cristã” é que a Bíblia mais a psicoterapia podem prover uma ajuda mais eficiente do que a Bíblia sozinha. Conquanto esta ideia tenha sido promulgada e promovida por muitos psicoterapeutas “cristãos”, não existe evidência alguma que possa apoiá-la. Ninguém conseguiu mostrar que a Bíblia careça de alguma argumentação psicológica para se tornar mais efetiva no tratamento dos problemas humanos.

Ninguém pôde comprovar ainda que a cura “cristianizada” das mentes (psicoterapia) seja mais benéfica do que a original e não adulterada cura das almas (pelo aconselhamento bíblico).

Existe uma Psicologia Cristã?

A “Christian Association for Psychological Studies” (CAPS) é formada por um grupo de psicólogos e conselheiros psicológicos, os quais professam ser cristãos. Em uma de suas reuniões, foi declarado:

“Sempre nos perguntam se somos ‘psicólogos cristãos’, o que achamos difícil responder, visto como não conhecemos a implicação desta pergunta. Somos cristãos que são psicólogos, mas, até agora, não existe uma psicologia cristã aceitável, que seja acentuadamente diferente da psicologia não cristã. É difícil implicar que funcionamos de maneira fundamentalmente distinta dos nossos confrades não cristãos… Uma vez que, ainda, não existe uma teoria aceitável, um modo de pesquisa ou metodologia de tratamento que seja definitivamente cristã”. (6/76 – CAPS – Western Association Meeting).

Apesar da confusão entre as opiniões não científicas e das contradições, os “psicólogos cristãos” proclamam: “Toda verdade é verdade de Deus”. Eles usam esta declaração para apoiar o seu uso da psicologia, embora não sejam claros sobre o que seja a “verdade de Deus”. Será que a verdade de Deus envolve os pronunciamentos freudianos de neurose obsessiva? Ou a estrutura dos arquétipos de Jung? Ou será que a verdade de Deus é o behaviorismo de B. F. Skinner? Ou então a verdade de Deus significa: “Estou bem. Você está bem?”

A psicologia, como todas as religiões, inclui elementos de verdade. Até mesmo a tentação de Satanás contra Eva incluiu tanto a verdade como a mentira. A indução à falácia de que “toda verdade é a verdade de Deus” é porque existe alguma semelhança entre os ensinos bíblicos e as ideias psicológicas. Contudo, estas semelhanças não tornam a psicologia compatível com o Cristianismo mais do que as semelhanças entre o Cristianismo e os outros sistemas religiosos de crença. Até mesmo os escritos das religiões hinduístas, budistas e muçulmanas contêm declarações sobre atitudes e comportamentos, que parecem semelhantes aos de alguns versos bíblicos.

As semelhanças entre a psicologia e o Cristianismo indicam apenas que os sistemas de aconselhamento psicológico são, de fato, religiosos. Os cristãos não deveriam se voltar para os psicólogos mais do que para os líderes das religiões não cristãs, a fim de conseguir sabedoria e ajuda para os problemas da vida.

Visto não existir uma psicologia catalogada como “cristã”, cada chamado psicólogo “cristão” decide sozinho quais as muitas opiniões e métodos constituem suas ideais sobre a “verdade de Deus”.

A Bíblia contém a única e pura verdade de Deus. Todas as demais são distorcidas pelas limitações da percepção humana. Tudo o mais que o homem descobrir sobre a criação de Deus, além da Bíblia, é apenas um conhecimento parcial e uma compreensão parcial. Estes jamais poderão se equiparar à verdade de Deus.

Ter um insight de que essas teorias conflitantes de homens não redimidos, como Freud, Jung, Rogers e outros, são a verdade de Deus é minar a exata Palavra de Deus. A Palavra de Deus revelada não necessita de apoio ou ajuda dos pronunciamentos psicológicos. A Palavra sozinha permanece como a verdade de Deus. Que os psicólogos que se autodenominam cristãos possam simplesmente usar a frase “toda verdade é a verdade de Deus”, a fim de justificar o uso da psicologia, já indica a direção de sua fé.

A declaração de que “toda verdade é a verdade de Deus” é discutida na publicação “cristã” popular, a “Baker Encyclopedia of Psychology”. O livro afirma que os seus contribuintes estão “entre os melhores eruditos evangélicos no campo”. Em sua revisão deste livro, o Dr. Ed Payne, Professor Associado de Medicina no Medical College da Geórgia, diz: “Quase certamente, a mensagem do livro e de seus autores é que a Bíblia e a literatura psicológica permanecem no mesmo nível de autoridade”. Payne declara ainda:

“Muitos pastores e leigos podem ser enganados pelo rótulo deste livro. Essa psicologia apresentada pelos cristãos é uma praga na igreja moderna, distorcendo o relacionamento entre os cristãos e Deus, retardando sua santificação e enfraquecendo severamente a igreja. Nenhuma outra área do conhecimento parece exercer tal domínio sobre a igreja. Este livro fortalece esta posição, tanto individual como corporativamente”.

A Baker Encyclopedia of Psychology reflete meramente o que a igreja tem aceitado: opiniões psicológicas, não substanciadas nem comprovadas, de homens que têm levedado a igreja através da feitiçaria, afirmando que “toda a verdade é a verdade de Deus”. Igualar a psicologia à Teologia revela que o fermento já levedou toda a massa.

O Evangelho do EGO

Um dos temas mais populares da psicologia é o da auto-realização. Embora se trate de um tema extremamente popular, ele tem uma origem recente, tendo surgido somente nos últimos 70 anos (1940), fora da igreja e nos últimos 30 anos, dentro da igreja.

À medida que a humanidade passou da autonegação para a auto-realização, um novo vocabulário surgiu, revelando uma nova atitude e uma nova visão da vida. O novo vocabulário se tornou a exata fabricação da nova psicologia conhecida como psicologia humanista. Seu foco principal é a auto-atualização e o seu chamado sonoro, a auto-realização. E a auto-realização acompanhada das suas auto-variações auto-hifenadas e auto-fixadas, tais como: auto-amor, auto-aceitação, auto-estima e autodignidade, tornaram-se a nova terra da promissão. Em seguida, quando a igreja se tornou psicologizada, a ênfase passou de Deus para o EGO.

Livros “cristãos” começaram a refletir o que era aceito pela sociedade. Alguns exemplos destes são: Love Yourself, The Art of Celebrating Yourself, You`re Someone Special, Self-Esteem, You Are Better Than You Think, e, provavelmente, o mais conhecido de todos, de Robert Schuller, Self-Esteem, The New Reformation. Livros e exemplos de uma elevação psicológica da mentalidade são numerosos.

Conforme os psicologizadores do Cristianismo, o maior empecilho para uma vida plena é a baixa auto-estima. No objetivo de levar os seus seguidores a testar o seu potencial (auto-atualização), eles substituem uma forma de autocentralidade (elevada auto-estima) por outra forma de autocentralidade (a baixa auto-estima). Em qualquer caso, o EGO é o foco principal da cura, bem como do problema.

A baixa auto-estima é popular, porque a pessoa é mais inclinada a aceitar a ideia de ter uma baixa auto-estima do que confessar os pensamentos malignos, ímpios e autocentrados e, em seguida, arrepender-se através da crença do que Deus disse em Sua Palavra.

Enquanto a baixa auto-estima exige um tratamento psicológico, para elevar a auto-estima, o pensamento pecaminoso exige confissão, arrependimento, restauração e andar pela fé, em amoroso relacionamento com Deus, provido pela cruz de Cristo. Sugerimos que a pessoa procure na Escritura e descubra as maiores dificuldades para encontrar um antídoto para os problemas da humanidade, em vez de tentar espiritualizar qualquer loucura psicológica.

A maior necessidade da humanidade é Jesus Cristo e não uma elevada auto-estima.

A não ser que a Escritura seja moldada, conforme os ensinos que promovem o EGO, a Bíblia ensina claramente que o cristão deve ser centrado em Cristo e em favor do próximo. Amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a nós mesmos são os mandamentos principais da Bíblia. Nela, não se encontra o conselho de amar a nós mesmos ou que a auto-estima esteja em falta.

Em vez do auto-amor ser ensinado como uma virtude na Escritura, ele é colocado entre as pecaminosas obras da carne. Por exemplo, Paulo coloca o auto-amor a partir de uma perspectiva oposta à dos promotores de hoje, tanto dentro como fora da igreja: “SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te”.

Os ensinos do auto-amor, da auto-estima e de autodignidade foram copiados do mundo e não da Escritura. Eles são um produto dos psicólogos humanistas e não da Palavra de Deus.

Numerosos são os exemplos de psicólogos “cristãos” que são ordenados ministros. Eles começam desejando cristianizar a psicologia, mas acabam psicologizando o Cristianismo. O Dr. Richard Dobbins, fundador e diretor do Emerge Ministries é um exemplo dos muitos ministros que se voltaram para a psicologia.

Em seu filme instrutivo – The Believer and His Self Concept, Dobbins conduz os elespoectadoires a uma série de passos, os quais terminam cantando: ”Sou uma pessoa amorável. Sou uma pessoa valiosa. Sou uma pessoa perdoável”. Neste exercício de Dobbins, encontra-se a confusão entre o fato bíblico de que Deus ama, valoriza e perdoa os Seus filhos e a mentira humana da psicologia de que somos intrinsecamente amorável, valiosos e perdoáveis. Contudo, se tivéssemos um átomo de valor e um átomo de perdão, então não faria sentido Cristo ter vindo ao mundo para dar a Sua vida por nós.

Deus escolheu manifestar o Seu amor por nós porque “Deus é amor”, não por causa da nossa amorabilidade, nem mesmo depois que nos tornamos crentes. Seu amor e Sua escolha em nos perdoar são apenas pela Sua graça, a qual não merecemos. Ele nos ama, não porque o mereçamos, nem pela nossa retidão, mas pela Sua maravilhosa graça. A verdade paradoxal, profunda e poderosa da Escritura é que, embora não sejamos intrinsecamente amoráveis, valiosos e perdoáveis, Deus nos valoriza e perdoa. Esta é a pura Teologia bíblica, com a todo poderosa mensagem da morte e ressurreição de Cristo. A verdade bíblica deve ser apresentada como: “Não sou uma pessoa amorável. Não sou uma pessoa valiosa. Não sou uma pessoa perdoável, mas mesmo assim, Cristo me ama e morreu por mim!”

A alternativa do auto-amor não é o auto-ódio, mas um relacionamento com Deus e com o próximo. A alternativa da auto-estima não é a de se autodenegrir, mas de compreender a grandeza de Deus habitando num fraco vaso de carne (os salvos), através do Seu Santo Espírito. A alternativa da autoplenitude não é o auto-esvaziamento em auto-insignificância. É o convite divino para ficarmos totalmente envolvidos na Sua vontade e nos Seus propósitos, a fim de que a plenitude venha através do nosso relacionamento com Ele e não com a valorização do nosso EGO.

A conscientização de que o Deus Criador do universo escolheu colocar o Seu amor sobre nós deveria gerar uma estima por Ele e não pelo nosso EGO. A maravilhosa verdade de que Ele nos tem chamado a um relacionamento com Ele, para realizar a Sua vontade, ultrapassa de longe os ínfimos sonhos de nossa autoplenitude.

Os psicologizadores da igreja não estão ministrando sustento espiritual aos que tentam se sentir bem com a sua autocentralidade. Estão defraudando-os das riquezas de Cristo, as quais têm sido oferecidas a todos os que se humilham diante dEle. A palavra “humildade” não consta do vocabulário psicológico. Dobbins chega ao ponto de encorajar as pessoas a expressarem ira contra Deus (Ver os registros de James Dobson com este mesmo ensino). Ele diz: ”Quando você estiver irado contra Deus, diga-lhe que está irado. Vá em frente e diga isto. Ele é bastante grande para aceitá-lo”. Onde, na Escritura, temos o ensino de que devemos ficar irados contra Deus? Jonas ficou irado, para o seu próprio prejuízo, mas nenhum exemplo é encontrado no sentido de que Deus tenha concordado ou encorajado tal sentimento. Eclesiastes 5:2 diz: “Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; assim sejam poucas as tuas palavras”.

Sempre que a psicologia é interligada à Escritura, ela dilui a Palavra de Deus e ilude a igreja. A ira é mais complexa do que a simplicidade com a qual Dobbins a descreve. Sua base bíblica para expressar a ira é, no mínimo, fraca e mal direcionada. E os seus filmes “instrutivos” estão embasados em suas próprias opiniões e conclusões, não em comprovações psicológicas. Infelizmente, suas opiniões e conclusões não refletem a realidade. Aparentemente, Dobbins gostaria que acreditássemos no que ele diz. Mas, subscrever esta teoria letalmente hidráulica e verticalmente tendenciosa, é ensinar picantes tolices, pois acreditar que alguém possa ficar irado contra Deus é uma ideia totalmente antibíblica e, portanto, não confiável…

A Estrada Menos Percorrida

O psiquiatra M. Scott Peck se tornou um escritor e preletor popular entre os cristãos professos. Seus livros “Peoples of the Lie” e “The Road Less Traveled” apareceram na lista de livros do ano, numa importante revista evangélica. Essa lista é o resultado dos votos dados por um grupo de escritores, líderes e teólogos evangélicos, selecionados pela revista. Um revisor de livros do New York Times revela: “a maior audiência do livro se encontra no vasto Cinturão Bíblico”. Ele descreve o livro como uma “ambiciosa tentativa de casar a teologia cristã com as descobertas do século 20, de Freud e Jung”.

Numa entrevista que apareceu na Christianity Today, a Peck foi indagado: “O que você quer dizer ao chamar Cristo de Salvador?” O revisor escreve: “Peck gosta de Jesus, o Salvador, como sendo uma boa madrinha (um termo que, certamente, ele não usou frivolamente) e um exemplar, ou alguém que nos mostra como viver e morrer. Por ele não passa a menor ideia de Jesus como Redentor” (Christianity Today, 03/01/85 – p. 22).

A compreensão de Peck sobre a natureza de Deus e a natureza humana provém de uma mistura de Jung com o misticismo oriental, não da Bíblia. Vejamos o que ele diz a respeito de Deus e do homem:

“Deus quer que nos tornemos Ele mesmo (ou Ela mesma). Estamos evoluindo em direção à divindade. Deus é o objeto desta evolução. Ele é a fonte, é o destino da força evolucionária. É isto que queremos dizer, quando falamos que Ele é o alfa e o ômega, o princípio e o fim” (conforme Isaías 44:6).

Peck prossegue: “Uma coisa é acreditar num velho e bom Deus, o qual vai cuidar de nós, numa confortável posição de poder, à qual jamais poderíamos chegar. Bem outra coisa é crer em um Deus, que tem em mente, exatamente para nós, que devemos atingir a Sua posição, o Seu poder, a Sua sabedoria e a Sua identidade”.

As únicas palavras que se aproximam desta descrição são as de Lúcifer, conforme Isaías 14:13-14: “… Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo”.

A verdade é que Peck afirma a divindade de todos os que se esforçarem no sentido de consegui-la. Vejamos:

“Além disso, digo que acreditamos ser possível o homem se tornar Deus; contudo, não podemos descansar, nem jamais dizer: ‘Bem, minha obra está concluída, meu trabalho completado’. Devemos continuar nos esforçando para conseguir mais sabedoria e sempre maior efetividade. Nesta crença, precisamos nos engajar, pelo menos até a morte, num incansável esforço de automelhoramento e crescimento espiritual. A personalidade de Deus deve ser a nossa própria”. [N.T. – Que gente complicada! Não é bem mais confortável crer no sacrifício de Cristo e descansar na certeza da salvação que Ele nos dá?]

Peck vai mais longe, na confusão do misticismo oriental e no ocultismo de Jung, quando diz: “Colocando isto claramente, nosso inconsciente é Deus. Deus está dentro de nós, somos parte de Deus, o tempo inteiro. Deus tem estado conosco, desde sempre, Ele está agora e sempre estará.”

Ao contrário de Peck, a Bíblia ensina que a única maneira de alguém entrar numa relação com Deus é através da fé em Jesus Cristo, o único Caminho que nos leva a Deus (João 14:6). Enquanto uma pessoa não nascer da água (Palavra de Deus) e do Espírito Santo, ela estará vivendo no reino das trevas, sob o domínio de Satanás.

Efésios 2:15 nos ensina: “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos…”

Não importa quão pessoalmente bem treinados sejam os psicoterapeutas (ou os terapeutas que afirmam ser cristãos); a verdade é que todos eles são influenciados pela ímpia perspectiva psicológica. A psicologia se torna, assim, um meio de interpretar a Escritura, bem como de aplicação da mesma à vida diária. Quando uma pessoa lê a Bíblia, a partir da perspectiva de Freud, Jung, Adler, Maslow, Rogers e outros, ela tende a conformar a sua compreensão da Bíblia pelas lentes desses psicólogos.

Os amalgamadores acrescentam a sabedoria dos homens, a fim de preencher o que imaginam estar faltando na Bíblia. Eles tomam o velho problema do pecado enraizado na autocentralidade, dão-lhe um novo nome, tal como “crise da idade”, ou alguma outra nomeação, e oferecem soluções aos problemas que eles, erroneamente, imaginam estar além do alcance da Escritura.

Pastores Minados

Os conselheiros psicológicos minam os pastores, desenvolvendo uma forma de referência:

1. – Qualquer pessoa que não tenha um diploma de psicólogo não está qualificada para aconselhar as pessoas com problemas da vida realmente sérios.

2. – Encaminhem-nas aos terapeutas profissionais formados.

Este é o modelo aconselhado e patético da sedução psicológica do Cristianismo.

Os pastores têm sido intimidados pelas admoestações dos psicólogos. Eles ficam temerosos de fazer exatamente o que Deus os tem convocado a ser feito: ministrar as necessidades espirituais das pessoas, através de piedosos conselhos, nos púlpitos e nos seus gabinetes.

Um porta-voz da American Association of Pastoral Counselors disse a um grupo de pastores, psicologicamente treinados:

“Nossa preocupação é que existe uma porção e ministros não treinados para manejar a psicoterapia aos seus paroquianos”. E é claro que os pastores não treinados na psicologia, não são considerados qualificados para o ministério. Desse modo, as pessoas com problemas devem ser encaminhadas a um profissional [N.T.- Visto como a Bíblia é considerada insuficiente para resolver os seus problemas!!!]

Dentro dos limites do consultório terapêutico, a mensagem pastoral confrontando o pecado na vida da pessoa é subvertida. Tem havido mudanças sutis na significação de palavras e frases. A palavra “pecado” foi substituída por palavras mais amenas, como: lapso de memória, erro, reação a um sofrimento passado, etc. Enquanto isso, palavras como “santificado” e “santo” foram substituídas por “curado”. De fato, a palavra “santo” foi redefinida para significar algum tipo de plenitude psicológica. Para os psicologizadores, o que é literal na Escritura muitas vezes se torna metafórico e o que é metafórico se torna literal… Contanto que sirva para apoiar as suas teorias.

As definições supracitadas não são redefinidas somente por aqueles que pagam uma consulta, a fim de recebê-las; elas estão se tornando um modelo dentro das comunidades dos cristãos professos, através da influência da psicoterapia, em livros, revistas e na chamada mídia cristã.

Não é de admirar que sejam poucos os pastores piedosos, que ainda existem hoje em dia, dando os últimos testemunhos pela Escritura aos que estão sob os seus cuidados.

Finalmente, os que confiam na psicoterapia, em vez de confiar na Escritura, sofrerão castigo, por não terem encarado a sua natureza pecaminosa. Qual o sistema psicológico que pode justificar uma pessoa diante de Deus e lhe dar a paz com Deus? Qual o sistema psicológico que pode cumprir suas promessas, do mesmo jeito como Deus o faz? Qual o sistema psicológico que produz a esperança da qual nos fala o apóstolo Paulo? Qual o sistema psicológico que pode aumentar a perseverança, edificar o caráter provado, e produzir o amor de Deus – um amor que se estende aos próprios inimigos?

Através dos séculos, tem havido pessoas que têm suportado os problemas extremamente sérios em suas vidas e que têm buscado e encontrado Deus, por ser Ele Verdadeiro e Fiel. Elas buscam na Palavra de Deus a sabedoria daqueles santos que brilharam, há muito tempo, sobre as vidas das almas merecedoras de compaixão, como as das pessoas que têm seguido o canto de sereia da psicoterapia.

O Mito da Doença Mental

Os termos “doença mental”, “enfermidade mental” e “desordem mental” são empregados para todos os tipos de problemas da vida, a maior parte deles nada tendo a ver com doença. Logo que o problema de uma pessoa é rotulado como “doença”, o tratamento e a terapia se tornam a solução. Se, por outro lado, consideramos que a pessoa é responsável pelo seu comportamento, deveríamos tratar com ela nas áreas da educação, da fé e da escolha. Se a rotulamos de “mentalmente enferma”, estamos lhe privando da dignidade humana da responsabilidade pessoal, na qual pode residir o problema.

Porque o termo ”doença mental” inclui tratamento médico, é importante examinar a sua exatidão. Sobre a discussão do conceito de “doença mental” ou “enfermidade mental”, vejamos a pesquisa de E. Fuller Torrey, que revela:

“O próprio termo não tem sentido, sendo um erro semântico. Estas duas palavras não podem andar juntas. Ninguém pode ter uma doença mental, do mesmo modo como não pode ter uma ideia púrpura ou um espaço sábio.”

A palavra ”mental” se refere à mente, não ao cérebro. A mente é, realmente, mais do que uma função da atividade cerebral. A pesquisadora do cérebro, Dra. Bárbara Brown, insiste em que a mente está além do cérebro, quando diz:

“O consenso científico de que a mente é apenas o cérebro mecânico está letalmente errado… Os dados da pesquisa das próprias ciências apontam muito mais fortemente em direção à existência de uma mente-mais-do-que-cérebro, em vez de ser uma simples ação mecânica do cérebro”.

Deus criou a mente humana para conhecê-Lo e escolher amá-Lo, confiar Nele e Lhe obedecer. Neste ato muito criativo, Deus planejou que o homem governasse e fosse o seu representante na Terra. Tendo em vista que a mente vai além do reino físico, ela está além do alcance da ciência e, portanto, não pode ficar fisicamente enferma. Não sendo um órgão físico, ela não pode adoecer. Conquanto alguém possa ter um cérebro enfermo, ele não pode ter uma mente enferma, embora possa ter uma mente pecaminosa ou não redimida. Torrey diz:

“De fato, a mente não pode enfermar, mais do que o intelecto possa se tornar obcecado”. Além disso, a ideia de que as “doenças mentais” são de fato doenças do cérebro cria uma estranha categoria de ‘enfermidades em seus últimos testemunhos’, as quais, por definição, são de causa desconhecida. Corpo e comportamento se tornam interligados nesta confusão, até que não sejam mais distinguíveis. É preciso voltar aos princípios iniciais: “uma doença é algo que se tem e comportamento é algo que se faz”.

É possível entender o que seja um corpo enfermo; mas, o que é uma mente enferma? É óbvio que ninguém pode ter uma emoção enferma, nem um comportamento doente. Então, como pode ter a mente enferma? Mesmo assim, os terapeutas vivem se referindo aos problemas mentais-emocionais-comportamentais como se estes fossem enfermidades.

Thomas Szasz critica o que ele chama “impostor psiquiátrico”, o qual apóia um desejo comum, culturalmente compartilhado, de equiparar e confundir cérebro e mente, nervos e nervosismo.”

Alguém pode estar esperando, nervosamente, a chegada de um amigo que está atrasado para um encontro, enquanto os seus nervos estão ocupados com outras tarefas.

Szasz diz ainda: “É costume definir a psiquiatria como uma especialidade médica, preocupada com o estudo, diagnóstico e tratamento da ‘doença mental’…. Doença mental é um mito… A noção de alguém ter uma doença mental é cientificamente incerta. Ela provê um assentimento profissional à racionalização popular – ou seja, que experimentados na vida e expressados em termos dos chamados sintomas psiquiátricos são basicamente semelhantes às doenças do corpo”.

Embora o problema médico ou um cérebro enfermo possam produzir sintomas mentais-emocionais-comportamentais, a pessoa não age nem pode ser racionalmente classificada como “mentalmente enferma”. Ela está enferma do ponto de vista medicinal, mas não do ponto de vista mental. As palavras “biológico” e “psicológico” não são sinônimas. Do mesmo modo, “medicinal” e “mental” não são sinônimos. Uma se refere ao corpo, a outra, à mente.

O aconselhamento psicológico não trata do cérebro físico. Ele trata dos aspectos do pensamento, sentimento e comportamento. Portanto, o psicoterapeuta não cabe curar doenças, mas ensinar novas maneiras de pensar, de sentir e de se comportar. Ele é um mestre, não um médico.

Muitos têm usado desonestamente o termo “doença mental” para descrever uma série de problemas de pensamento e comportamento, os quais deveriam ser rotulados de “problemas da vida”. Embora o termo “doença metal” seja um nome errado com uma junção errônea de palavras, ele se tornou firmemente entranhado ao vocabulário público, sendo pronunciado futilmente em todas as ocasiões, tanto por leigos como por profissionais. Jonas Rubitscher diz:

“Nossa cultura está permeada com o pensamento psiquiátrico. A psiquiatria, que teve início na cura de enfermos, expandiu-se em rede sobre toda a população, através de métodos que vão, desde a terapia forçada e rígido controle, até o avanço de ideias e a promulgação de valores”.

O exato termo “doença mental” tornou-se uma praga na sociedade. Se realmente acreditamos que uma pessoa com problema mental-emocional-comportamental está doente, então devemos admitir que ela já não é responsável pelo seu comportamento. Desse modo, aos criminosos é permitido fazer barganha na base da “insanidade temporal”, da “capacidade reduzida” e do “incompetente para ser julgado”.

O total impacto do mal deslanchado sobre a sociedade pelos profissionais psicanalíticos ainda está para ser observado. Entrementes, a mística envolvendo o termo “doença mental” tem afastado muitas pessoas que poderiam ser de grande ajuda aos que sofrem com os problemas da vida. Muitas pessoas que desejam ajudar os que sofrem com esses problemas se sentem “desqualificadas” para ajudar uma pessoa rotulada como “mentalmente enferma” . A confusão inerente a esta justaposição de palavras tem conduzido a erros que, muitas vezes, são mais prejudiciais do que a ajuda aos que são assim rotulados.

Os exemplos de casos da intrusão governamental nas vidas das pessoas são abundantes, resultando em encarceramentos forçados em instituições mentais, privação de direitos pessoais e perda de vivência, por causa do estigma ligado ao termo “doença mental”. Mesmo assim, a profissão continua a promover o falso conceito, tentando alinhá-lo com a Medicina e consigná-lo à ciência, enquanto o público vai aderindo. (Até mesmo algumas crianças já estão sendo diagnosticadas como mentalmente enfermas). E o pior é que a igreja está acompanhando esta aberração.

A Psicoterapia é Bem Sucedida?

Por causa dos que crêem se tratar de uma ciência e do sempre crescente número de pessoas rotuladas como “mentalmente enfermas”, a psicoterapia continua a florescer, com promessas de mudança, de cura e de felicidade. Este tipo de garantia tem sido reforçado pelos testemunhos de confiança nos modelos e métodos psicológicos. Contudo, a pesquisa revela algo diferente sobre a eficácia e as limitações da psicoterapia. A pesquisa mais conhecida sobre as taxas de sucesso e fracasso da psicoterapia foi registrada me 1952 por Hans J. Eysenck, um eminente erudito britânico. Eysenck comparou grupos de pacientes tratados pela psicoterapia com pessoas que receberam pouco ou nenhum tratamento, tendo observado uma porcentagem maior de melhora nos que não passaram pela psicoterapia. Após ter examinado 8.000 casos, Eysenck concluiu que: “… Mais ou menos, 2/3 do grupo de pacientes neuróticos irão se restabelecer ou melhorar até certo ponto, num prazo de dois anos, quer seja ou não, através da psicoterapia”.

A American Psychiatric Association indica que a reposta definitiva à questão: “A psicoterapia funciona?” talvez nunca seja conseguida. Seu livro de 1982 “Psychoterapy Research: Methodological and Efficiency Issues” revelou: “Conclusões inequívocas sobre as casuais conexões entre o tratamento e os resultados talvez jamais sejam possíveis na pesquisa da psicoterapia” Na sua revisão do livro, o Brain/Mind Bulletin diz: “A pesquisa muitas vezes falha em demonstrar uma inequívoca vantagem da psicoterapia”. A seguir temos um exemplo interessante, constante deste livro.

“… Uma experiência no “All India Institute of Mental Health”, em Bangalore, descobriu que os psiquiatras treinados no ocidente e os curandeiros nativos apresentam uma comparável taxa em conseguir restabelecimento. A diferença mais notável é que os chamados curandeiros bruxos liberaram os pacientes mais cedo”.

Se a “American Psychological Association” e a “American Psychiatry Association” (bem como grupos independentes de estudos) dão registros parecidos sobre a ineficácia da psicoterapia, por que tantos líderes cristãos continuam promovendo as promessas inacessíveis da psicologia? Se existe tão pouca pesquisa confiável e virtualmente nenhuma evidência empírica, a qual possa apoiar a psicoterapia, por que os cristãos estão tão ansiosos para substituir a Escritura e a obra do Espírito Santo pelas teorias e terapias dos terapeutas? Estas são perguntas legítimas, especialmente tendo em vista a óbvia natureza religiosa da psicoterapia.

Conclusão

A igreja existe num mundo hostil. Se os seus membros não rejeitam as filosofias do mundo (religiões, filosofias, sistemas e práticas psicológicas), precisamos nos indagar, seriamente, por que não damos atenção às palavras de Jesus Cristo, escritas em João 15:18-19: “Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim. Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia”.

Obviamente, se não damos ouvidos às Suas palavras é porque não acreditamos nelas. A igreja foi convocada para refletir Cristo, não o mundo. Mesmo estando no mundo, os cristãos não são do mundo (João 17:11,16). Assim cada ministro do Corpo de Cristo deve ser bíblico e não se incorporar às filosofias, teorias e técnicas mundanas.

Cristo é o caminho, a verdade e a vida (João 14:6), não Freud, Jung, Adler, Rogers e outros. Uma igreja que não busca o Senhor como única fonte, preferindo confiar nas filosofias psicológicas dos homens, torna-se tão secularizada como o mundo. Esta igreja “até pode ter aparência de piedade, mas nega a sua eficácia” (2 Timóteo 3:5). Ela entronizou o homem, como o seu deus.

Como Corpo de Cristo que somos, precisamos orar pela purificação da igreja. Que ela seja podada pelo Espírito Santo. Busquemos a face do Senhor e nos desvencilhemos do mundanismo carnal e demoníaco, a fim de podermos nos vestir com as vestes brancas de tudo que está em Jesus Cristo. Bebamos das fontes da água viva, desprezando as cisternas rotas dos sistemas psicológicos.

Martin & Dreide Bobgan –
Excerto do PsychoHeresy: The Psychological Seduction of Christianity –
Traduzido por Mary Schultze, 08-08-2010.

Governo Totalitário e Ditadorial Brasileiro vai iniciar campanha de vacinação para Vacinar às suas vítimas, que são meninas de 11 a 13 anos.

Governo Totalitário e Ditadorial Brasileiro vai iniciar campanha de vacinação para Vacinar às suas vítimas, que são meninas de 11 a 13 anos.

Nota do Carlos Henrique Xavier: O Governo corrupto e totalitário e ditadorial do Brasil, nesse ano de 2014 vai mais uma vez iniciar uma campanha de vacinação, para vacinar meninas contra o HPV, como se o fato de alguém ser vacinado impedisse uma pessoa de pegar uma doença.

A verdade nua e crua, é que toda essa campanha de vacinação, assim como toda e qualquer campanha de vacinação só visa lucros e mais lucros. Há uma verdadeira indústria farmacêutica, louca para enriquecer às custas da saúde da população. O Governo nunca esta preocupado com a saúde do seu povo, mas tão somente nos lucros e dividendos que poderá usufruir sob a capa da “Saúde”.

O melhor que cada cidadão pode fazer é não deixar suas meninas serem vacinadas, e se insurgirem contra todo e qualquer tipo de vacinação, e não darem crédita a imprensa corrupta brasileira, e ao terrorista Ministério da Saúde brasileiro.

As vacinas são as verdadeiras causadoras da maior parte dos problemas de saúde dos tempos modernos. Elas não são seguras, mas são um verdadeiro veneno, que vai matando aos poucos a população, e gradualmente, e de forma lenta até o tempo da velhice. Não acreditem em governo e nem em Ministério da Saúde, e nem na Imprensa Brasileira e nem em OMS e muito menos na ONU, que só têm o interessse de se enriquecerem e lucrarem às custas da população.

Agora, leiam a Notícia Abaixo.

Governo vai começar campanha de vacinação do HPV em meninas nas escolas em março

Meta do Ministério da Saúde é vacinar, até dezembro, 5 milhões de meninas entre 11 e 13 anos

Julio Severo

Começará em março, de acordo com o jornal Estado de S. Paulo, a campanha nacional de vacinação de meninas entre 11 e 13 anos contra o vírus HPV, que supostamente protege contra o câncer de colo de útero. A campanha terá como alvo prioritário as escolas, disse nesta sexta-feira, 10, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O anúncio foi feito durante evento no Instituto Butantan, em São Paulo, no qual o laboratório responsável pela produção do item, em parceria entre o laboratório Merck Sharp & Dohme, entregou o primeiro lote de vacinas, com 4 milhões de doses.

Segundo o Ministério da Saúde, foram gastos R$ 465 milhões na compra desses lotes.

Cada município vai poder ter uma estratégia específica de vacinação. Alguns vão utilizar um espaço dentro da escola, outros vão concentrar nos postos de saúde. Nós daremos as duas opções, mas vamos reforçar nos municípios que as ações na escola devem ser priorizadas”, disse Padilha.

O governo pretende vacinar 5 milhões de meninas ainda neste ano, o que equivale a 80% da população dessa faixa etária.

Perguntas que precisam ser feitas

A campanha de vacinação governamental do HPV para meninas é necessária?

Segundo a Dra. Diane Harper, diretora do Grupo de Pesquisa de Prevenção ao Câncer na Universidade de Missouri, e principal pesquisadora no desenvolvimento das vacinas Gardasil e Cervarix do HPV, “as drogas polêmicas pouco farão para reduzir os índices de câncer cervical e poderão causar mais males do que a doença que visam prevenir,” conforme reportagemdo LifeSiteNews.

A vacina é segura?

O Dr. Joseph Mercola comentaque os dados do Sistema de Registro de Efeitos Colaterais das Vacinas (SREC) do governo americano indicam que a Gardasil está ligada a 49 mortes súbitas, 213 invalidezes permanentes, 137 registros de displasia do colo do útero, 41 registros de câncer de colo do útero e milhares de registros de efeitos colaterais, abrangendo desde dores de cabeça e náuseas até erupção de verrugas genitais, choque anafilático, epilepsia tonicoclônica generalizada, espumação pela boca, coma e paralisia.

O Dr. Mercola também dizque é preocupante o fato de que as vacinas do HPV protejam contra apenas duas das variantes mais comuns do HPV associadas com câncer, o HPV-16 e o HPV-18, ainda que haja mais de 100 diferentes tipos de HPV, pelo menos 15 dos quais provocam câncer.

Confira também o caso registrado em vídeo de duas adolescentes prejudicadas pela vacina do HPV:

Adolescente arruinada pela vacina Gardasil do HPV: http://youtu.be/oTuN7DRlBKI

Vítima da Gardasil se manifesta 2 anos depois de vacinada: http://youtu.be/xWVQ04fAhfI

Uma reportagem especial do WNDindicou mais mortes envolvendo a vacina do HPV.

Nesse tipo de campanha de vacinação, há interesses entre governo e empresas farmacêuticas?

Há exemplos no histórico do governo brasileiro. Em 2009, Lula recebeu o Prêmio Chatham Housepor seu papel como “importante promotor de estabilidade e integração na América Latina”. Um dos principais patrocinadores desse prêmio internacional foi a empresa farmacêutica GlaxoSmithKline. No final de 2009, a GlaxoSmithKline recebeu R$ 465.532.000,00 do governo brasileiro, numa compra sem licitação, de doses da vacina contra a “epidemia generalizada” da gripe suína.

Em reportagemdo WND, o ator mundialmente famoso Chuck Norris disse: “O governo está debaixo dos panos e debaixo da pele dos outros — literalmente — fazendo algo que pode ser prejudicial para a saúde de seus filhos e para a nossa saúde.” Ele então revela o acobertamento que o governo federal vem fazendo no caso das vacinas debaixo da total omissão e silêncio dos grandes meios de comunicação.

Quais outros escândalos?

Conforme reportagemdo Examiner, “O governo japonês cancelou a vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV) em Kitui, mencionando reações adversas que incluíam infertilidade, dores prolongadas, fraqueza e paralisia, enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) está sendo criticada por sua posição de defender a eficácia da vacina contra o HPV com a alegação de que é uma ferramenta útil para prevenir o câncer do colo do útero. Um artigo da agência de notícias queniana Standard Digital de 14 de julho afirma que críticos acusaram a OMS de promover vacinas que beneficiam os fabricantes, e acusações do mesmo teor foram feitas contra a Vigilância Sanitária (FDA) americana.”

A GlaxoSmithKline, multibilionária empresa de vacinas que fabrica uma das vacinas do HPV, foi condenada em 2012a pagar multa de 3 bilhões de dólares depois de se declarar culpada de cometer a maior fraude de saúde da história dos EUA.

O governo agiria para enfraquecer a resistência à sua campanha para vacinar as meninas do Brasil?

Durante a campanha de vacinação contra a rubéola em 2008, as denúncias do Blog Julio Severo atraíram não só a atenção da mídia comprada (veja notíciado jornal O Dia, ligado à Globo, culpando-me pelo número baixo de vacinações), mas também a ira do Ministério da Saúde, que contou com uma equipe de profissionais de internet para sabotar meus artigos sobre a campanha da vacinação. A meta era postar textos e comentários nos locais onde meus textos haviam sido publicados, questionando-os, quebrando a força deles e destruindo minha credibilidade. Um trabalho de guerrilha. Só fiquei sabendo disso porque uma mulher ligada a essa equipe conversou com uma amiga dela, que por sua vez é minha amiga!

Quem deve decidir as questões de saúde dos filhos: o governo ou os pais?

Em reportagemdo WND, Chuck Norris disse: “O governo precisa parar de ocupar o papel de administrador e controlador de nossas vidas e das vidas de nossos filhos e precisa começar a desempenhar o papel de apoiar as decisões dos pais para seus próprios filhos. Os filhos pertencem a seus pais, não ao governo. E os pais precisam ter o direito e apoio governamental para criar seus filhos sem imposições federais, e sem intervenções em nossos lares e educação e saúde de nossos filhos.”

Com informações do jornal Estado de S. Paulo.

Fonte:  http://juliosevero.blogspot.com.br/2014/01/governo-vai-comecar-campanha-de.html

EM DEFESA DA INDEPENDÊNCIA DE SÃO PAULO

EM DEFESA DA INDEPENDÊNCIA DE SÃO PAULO.

Pois bem, o assunto de hoje e sobre a Importância de São Paulo se tornar Independente.

São Paulo é um Estado com 43.600.000 habitantes segundo dados atualizados, num território de 248.209,426 km2, o que dá uma média aproximada de mais de 175,65 hab/km2. O PIB Paulista – para quem não sabe PIB significa Produto Interno Bruto é de mais de um trilhão de reais.

Pois bem, o Estado de São Paulo é o Estado mais rico do Brasil, e é também o mais populoso do Brasil.

Portanto, por quê São Paulo se tornar Independente? Pois bem:: São Paulo com toda essa riqueza que possui pode, e muito bem, andar com às próprias pernas. O Estado de São Paulo, se caso se tornasse numa nação Independente, poderia muito bem se desenvolver bem melhor do que estando unido ao Brasil.

São Paulo têm capacidade suficiente para por si mesmo se tornar bem mais produtivo e bem mais rico, mas o fato de São Paulo fazer parte do Brasil, se torna um fator limitador, que limita e muito às capacidades Paulistas de crescer e se desenvolver.

Muitos podem acharem que o melhor seria continuar fazendo parte do Brasil. E pode até haver aqueles que acham que isso seja alguma forma de menosprezo pelos Nordestinos.

Quanto ao segundo ponto, não têm nada haver com menosprezo aos nordestinos. Esse escritor que vos escreve, é neto de um nordestino. O meu vovô, que já faleceu, era Baiano, nascido na Bahia, e veio para São Paulo. Além disso, conheço pela Internet, muitos nordestinos, que bem s ei que são pessoas de bom caráter, e aos quais eu respeito. Portanto, tal acusação de com isso querer menosprezar nordestinos, e/ou ter preconceito dos mesmos, não passa de calúnia, injúria e difamação de grupos contrários ao separatismo, que por não terem argumentos, preferem desmerecer os que defendem o separatismo.

Se alguém luta pelo separatismo não é por causa de preconceito ou de menosprezar a alguém, é porquê acredita, e está totalmente ciente, de que isso é o melhor, e porque deseja o melhor, e está a lutar por uma causa que acredita que seja a melhor para o seu povo.

Se sou, assim como muitos, a favor da Independência de São Paulo, é porquê acredito que seja o melhor. Todos os que defendem o Separatismo Paulista, é porquê percebem que essa é a melhor saída, e porquê já chegou a hora de São Paulo caminhar com às próprias pernas, como um País Independente e Soberano, como uma nova Nação, e porquê São Paulo já se têm capacidade suficiente para tal fim. Essa é a hora de São Paulo se tornar independente, e de crescer, e se tornar um País desenvolvido e de Primeiro Mundo.

Quanto a argumentação daqueles que possam dizerem que seja melhor continuar fazendo parte do Brasil, tal argumentação não está certa. O melhor para São Paulo, é sim, a Independência.

Se só pelo fato de São Paulo fazer parte do Brasil, São Paulo não pudesse se tornar Independente, retroagindo ao passado do próprio Brasil, poder-se-ia argumentar utilizando-se do mesmo argumento, que o Brasil não poderia se separar de Portugal.

Tanto o Brasil, como os EUA, como também a Argentina, e muitas outras nações, por motivos diversos, proclamaram sua Independência, se separando de nações das quais faziam parte.

Por quê razão, São Paulo não o poderia, então, seguir pelo mesmo caminho? Por que o povo Paulista não poderia se tornar um povo Independente?

A Independência é muito importante para sermos uma Nação Livre, Soberana e Independente.

É importante que São Paulo se torne Independente, para poder governar a si mesmo.l

É importante que São Paulo se torne Independente para que todo o povo Paulista, se junte, e junto transforme São Paulo num País de Primeiro Mundo.

É importante que São Paulo se torne Independente para ter uma Saúde bem melhor do que essa que se têm.

É importante para São Paulo se tornar Independente, pois nós Paulistas, somos um outro povo, não somos brasileiros, mas somos uma Nação Bandeirante, que se esforça para fazer do amanhã melhor do que o hoje.

Não adianta ficar aí de braços cruzados, achando que São Paulo vai melhorar enquanto estiver fazendo parte do Brasil. Não. Não irá melhorar. São Paulo têm que se livrar das amarras, produzidas por Brasília, que impedem que São Paulo avance rumo ao destino que lhe espera no futuro.

São Paulo pode ser mais, pode se tornar um País desenvolvido, e para isso, é importante que cada Paulista, saia de sua casa, e vá às ruas, bradar pela Independência de São Paulo.

É importante que em cada casa Paulista, se levante uma Bandeira de São Paulo, e que cada Paulista apóie a causa Separatista. Podemos juntos, proclamarmos a Independência de São Paulo, e construirmos um País Melhor, a República Paulista, com força e vigor, com coragem e ousadia, como verdadeiros desbravadores, como verdadeiros bandeirantes, que não têm medo dos perigos que se avizinham, e que buscam um futuro melhor, e que acreditam num futuro melhor.

E se caso o Brasil vier com seu Exército, para tentar impedir a Separação Paulista, todos juntos a marchar, a lutar e a batalhar, até a última gota de sangue, pela Independência de São Paulo. Jamais voltar atrás, a frente sempre ir, com coragem e ousadia, lutando pela Pátria Paulista, Sonhando com um São Paulo, que ao romper da aurora, irá fazer tremular, na América do Sul, à Luz do Cruzeiro, a Bandeira Paulista, e gritando bem alto, pela Independência de São Paulo, gritando São Paulo Independente. E, se ainda assim, inimigos hostis, vierem contra a nossa Nação Paulista, tentando anexá-la ou colonizá-la, sem medo e sem temor, a lutar como guerreiros, que não fogem a luta, pela Nação Paulista, a defendermos a Pátria Paulista, a Nação que Amamos, com grande honradez.

Que cada Paulista, tenha hoje reacendida a chama da Independência de São Paulo, e que juntos, neste ano de 2014, com g rande força e vigor, coragem, e de forma destemida, e com muita ousadia, proclamemos juntos a Independência de São Paulo, e construamos a República Paulista, uma Nação para todos os Paulistas, que seja governada por Paulistas e para Paulistas, e que receba bem a todos os estrangeiros, e que tenha uma educação e saúde de qualidade.

Nota 1: A Informação da População de São Paulo foram tiradas dessa notícia: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/08/populacao-brasileira-ultrapassa-marca-de-200-milhoes-diz-ibge.html

Nota 2: a Densidade Populacional foi conseguida calculando o número de habitantes sendo dividido pela Área total do Estado de São Paulo.

Nota 3: Tanto a área Total de São Paulo como o seu PIB, foi tirado da Wikipédia, nesse link: http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo

Mais um Projeto Exótico dos Nossos Nobres Deputados: o PL 5363/13

Mais um Projeto Exótico dos Nossos Nobres Deputados: o PL 5363/13

De vez em quando, quando nossos Nobres Deputados não têm mais o que fazerem, sempre arranjam um tempinho para inventarem algum novo Projeto Exótico, inútil e totalmente desnecessário. E, isso, só para dizerem que estão trabalhando.

De vez em quando, ocorre também que vereadores e prefeitos também fazem o mesmo.

Já houve cidades em que Prefeito, vereadores, proibiram pessoas de morrerem. Já viram tal cúmulo do absurdo? Coisas do Brasil mesmo.

Mas, como o País dos Projetos exóticos, das leis exóticas, não podia de ter mais um projeto de lei exótico, agora surge um novo Projeto Exótico, o PL 5363/13, o Projeto do Banho de Sol obrigatório por 15 minutos. Estão rindo? Não sei se é para rir ou para chorar. Mas o autor dessa palhaçada é o Nobre Deputado Federal Walter Feldman (PSDB/SP).

Esse Projeto Exótico, que é mais uma palhaçada, determina que os horários obrigatórios de Sol deverão durarem no mínimo 15 minutos, durante 3 dias da semana, e sempre antes d as 16:00 horas da tarde., Vejam só: no horário que o Sol é maior e que os raios ultra-violetas fazem a festa.

E, para completar são estudantes, trabalhadores, internos, presos, pacientes que ficam por mais de seis horas em locais fechados que deverão terem um banho de Sol.

Só para exemplificar o caso: Você está doente, está na UTI, e por ser um local fechado, você agora, antes das 16:00 horas da tarde, deverá ser levado para fora do hospital para tomar banho de Sol durante 15 minutos. Está vendo o absurdo? E, mais absurdo ainda é que o tal Nobre Deputado Federal autor desse palhaçada exótica é Médico, é doutor, e justifica tal absurdo, com o seguinte: “A exposição ao sol, própria do ambiente natural onde se desenvolveu o organismo humano, constitui-se na única fonte capaz de prover a quantidade de vitamina D suficiente para suprir as necessidades fisiológicas na ausência de suplementação oral, visto que as fontes alimentares são irrisórias”

Oras, oras, oras. A quem cabe se cuidar da própria saúde e decidir se quer ou não ficar 15 minutos ou mais tomando banho de sol, e durante quanto tempo for, é a própria pessoa. Querer estabelecer uma lei exótica desse tipo, sob a alegação de preocupação com a saúde da população é puro demagogismo, e é também querer se intrometer em algo que o Estado não deveria se intrometer. Isso é abuso de poder, e transformar o Estado num Tirano que determina que hora você deve fazer isso ou aquilo. Isso é cercear a liberdade das pessoas, e coisa de Deputado que não têm o que fazer, e só para se eleger nas eleições do ano que vêm quer passar a falsa imagem de que se preocupa com a Saúde da população.

Hoje é isso, amanhã vai querer determinar uma lei obrigando a todo mundo a fazer caminhada às segundas, quartas e sextas às 7:00 horas da manhã obrigatoriamente sob a pena de multa ou de prisão por 30 dias, e de degrau em degrau vai cerceando a liberdade das pessoas e se intrometendo naquilo que não lhe é devido.

Esse Deputado Walter Feldman do (PSDB/SP) deveria ir plantar batata, e renunciar ao cargo de Deputado Federal

Bom, sugiro aqui um Novo Projeto de Lei:

“Projeto de Lei 5364/13.

ARTIGO 1: Visando a saúde da População Brasileira, fica-se estabelecido o seguinte:

Parágrafo 1: que sendo que a corrupção é uma doença muito grave que prejudica a saúde da população, que todo político corrupto deve ser internado num hospital e passar por tratamento médico durante 15 anos até ser curado da doença da corrupção.

Parágrafo 2: Todo Político que apresentar um projeto exótico deverá ser levado imediatamente a um hospital e iniciar um Tratamento médico com especialistas, e após um período de sete anos de tratamento passar por uma cirurgia para retirar a doença dos Projetos exórticos e ficar mais oito anos em observação até receber alta médica.

Esta lei entra em vigor a partir da Data da Sua Publicação.”

Quem aí topa um projeto desses?

Bom, depois desse exotismo e palhaçada do PL 5363/13 do Deputado Federal Walter Feldman (PSDB/SP), acho que vou ao banheiro vomitar um pouco, pois todo esse exotismo de projeto meu coração não está agüentando.

Com informações daqui.

Que Deus abençoe a todos e fiquem com Deus!

Sobre o Verdadeiro Significado das Palavras e contra às Distorções propagadas pela Mídia, Governo e Grupos de Interesse.

Sobre o Verdadeiro Significado das Palavras e contra às Distorções propagadas pela Mídia, Governo e Grupos de Interesse.

 

 

 

Quando um povo não sabe sobre o significado de uma palavra fica muito fácil para o governo, mídia e grupos interessados, manipular o significado de uma palavra, dando a uma palavra o significado e o sentido que lhes for o mais conveniente com o objetivo de fazer com que a população não se oponha aos interesses do governo, mídia e grupos interessados, e se sinta culpada de alguma espécie de crime, que em uma outra situação seria algo totalmente inexistente. E, isso é o que têm ocorrido com a palavra discriminar.

 

Ao contrário do que a mídia e o governo e grupos de interesse propagam, segundo o dicionário que tenho aqui em casa, o verdadeiro significado da palavra discriminar, é o seguinte:

 

Discriminar: destrinçar, distinguir, discernir, separar, diferençar.

 

E Destrinçar significa: destrinchar, expor em minúcias.

 

Portanto, voltemos a usarmos a palavra discriminar no seu verdadeiro sentido, e não aceitemos mais essa manipulação que é feita da palavra discriminar.

 

Em defesa de se usar a palavra discriminar no seu verdadeiro sentido e com seu verdadeiro significado, não aceitemos o sentido e significado totalmente distorcido que estão dando a tal palavra.

 

Um outro exemplo dessa manipulação, é a palavra moralista. Ser moralista não é algo errado e nem é algo monstruoso, mas algo benéfico a sociedade.

 

Vamos ao significado da palavra moralista:

 

Moralista: que ou pessoa que escreve sobre moral, que preconiza preceitos morais.

 

Vamos também ao significado da palavra Moral.

 

Moral: Parte da Filosofia que trata dos costumes e dos deveres dos homens, conjunto das nossas faculdades morais.

 

E, vamos ao significado de Moralizar.

 

Moralizar: Tornar conforme aos princípios da moral, infundir ideias sãs em, corrigir os costumes de, fazer reflexões morais.

 

Portanto, não se pode defender moralidade sem ser moralista. É totalmente contraditório defender moralidade e ser contra ser moralista.

 

Os únicos que são contra ser moralista são aqueles que são corruptos e que querem corromper a população.

 

Corrupção significa: depravação, suborno, desmoralização.

 

Desmoralização: corrupção, imoralidade.

 

Portanto, o antônimo de moralista é imoral. Quem diz não ser moralista é que é imoral. Quem diz ser contra ser moralista é que defende que você e que a sociedade deve ser imoral e corrupta.

 

Fiquem todos com Deus e que Deus abençoe a todos vocês.

 

Alguém aqui gostaria de ouvir alguém chamando o seu neto, filho, bisneto de porco?

Alguém aqui gostaria de ouvir alguém chamando o seu neto, filho, bisneto de porco?
O que tenho que dizer, vou aqui dizer, quer ouçam quer não ouçam, quer escutem e quer não escutem. Se derem ouvidos. Amém! Se não derem ouvidos, hão de todos prestarem contas a Deus, e pelas suas palavras serás justificado, e plas suas palavras serás condenado.,
Alguém aqui gostaria de ouvir alguém chamando o seu neto, filho, bisneto de porco? Alguém aqui gostaria de ser chamado de porco?
Mas, a grande maioria aqui, fica dizendo para o seu filho ou filha quando ele pede danoninho, bolacha, paçoca, e outros doces e salgados: “Para quẽ essa porcaria, agora? Agora não é hora de comer essa porcaria>”, e outras coisas semelhantes a estas, e até mesmo comem essas coisas. É ou não é?
E, quem é que come porcaria? Não é porco que come porcaria? Claro que sim.
Então, sabem o que estão dizendo para os vossos filhos, filhas, netos, bisnetos e tataranetos que aquilo lá que eles estão comendo é porcaria? Sabem do que os estão chamando? De porcos. É disso que os estão chamando. Os estão chamando de porcos, estejam conscientes disso ou não.
Duro é esse discurso, Carlos. Me dirão agora. Sim, é duro.
Mas é disso que os chamam, quando dizem que estão comendo porcaria, e é disso que estão chamando a si mesmos, quando comem ás mesmas coisas que chamam de porcaria.
Ah! E quem é que deu capacidade ao homem de fazer bolachas, salgadinhos, paçocas, e outras coisas que vós dizeis serdes porcaria? Quem foi que deu tal capacidade ao homem? Foi Deus. Foi o próprio Deus.
Ufa! Me dirão. Agora vẽm lenha grossa. Complementarão.
Sim, agora vêm lenha grossa mesma. E bem grossa.
Quando chamais tais coisas de porcaria, estais a acusardes o próprio Deus de ter dado capacidade ao homem de criar porcarias para todos comerem, e ainda pior – e agora é chumbo grosso – e não somente isto, mas estais a chamardes o próprio Criador, o Deus Todo-Poderoso de porco.
Essa doeu? Doeu sim.
Então, exorto a todos a que se arrependam e a Deus confessem os seus pecados, que é misericordioso para vos perdoar a todos os vossos pecados.
Lembrem-se disto da próxima vez. Em vez de chamardes de porcaria algo que o próprio Deus deu capacidade ao homem para fazer, ensinai aos vossos filhos, filhas, netos, netas, bisnetos, bisnetas, tataranetos, tataranetas, ensinai-os que aquele alimento foi dado por Deus, e que devemos sermos gratos a Deus por aquele alimento, dando sempre graças a Deus por tudo, mas que aquela hora não é a hora de nos alimentarmos com aquilo, mas que mais tarde iremos nos alimentarmos com aquele alimento delicioso que Deus nos concedeu de lá do céu, dando sempre graças a Deus. Fazendo isso, Deus há de nos abençoar grandemente.

 Que Deus abençoe a todos vocẽs em o Santo Nome do Senhor Jesus. Amém!

A Falácia do Argumento de que se pode ser Usado Tanto Para o bem como para o mal.

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A FALÁCIA DO A RGUMENTO DE QUE SE PODE SER USADO TANTO PARA O BEM COMO PARA O MAL
Primeiramente, antes de ir ao assunto aqui a se tratar, devo deixar bem claro para todos o seguinte: o assunto aqui a se tratar não é se se deve ou não assistir Televisão. Esse não é o foco dessa postagem. Posto isso, vamos ao que interessa.
Já ouviram a seguinte frase: “A Televisão pode ser usada tanto para o bem como para o mal”? Com certeza já ouviram, e eu também. Mas, tal frase é uma falácia, e irei provar o por quê que é uma falácia.
Para começar, vamos separar o sujeito do argumento para entendermos o por quê tal frase é uma falácia. O sujeito é a “Televisão”. O argumento de tal frase em questão é “que pode ser usado tanto para o bem como para o mal”. Portanto, tal argumento é um argumento falacioso, e irei provar o porquê.
Já tentaram ou ousaram mudarem o sujeito da frase? Vamos mudarmos o sujeito da frase acima em questão. Em vez de Televisão, coloquemos furto.
Imaginem alguém dizendo: “O furto pode ser usado tanto para o bem como para o mal.” Quem aí concordaria com tal coisa? Duvido que alguém concordaria. Eu também não concordaria.
Mas qual é o argumento, Senhores e Senhoras? Não é que pode ser usado tanto para o bem como para o mal? Claro que é. O sujeito da frase pode ser diferente, mas o argumento, a argumentação continua a ser o mesmo. O argumento não mudou, apenas o sujeito mudou.
Se o argumento de “que pode ser usado tanto para o bem como para o mal”, se pode declarar como sendo um argumento válido, então independente do sujeito da frase em questão que se use tal argumento, toda e qualquer coisa passa a ser justificável ao se utilizar de tal argumento.
Se a Televisão se torna algo justificável pelo argumento de “que pode ser usado tanto para o bem como para o mal”, por quê não o seria o furto? O sujeito é diferente, mas o argumento é o mesmo, e é o argumento, e não o sujeito que justifica algo. É o argumento que justifica o sujeito, e não o sujeito que justifica o argumento.
Portanto, se aceitar que a Televisão pode ser usada tanto para o bem como para o mal é algo aceitável, também se torna algo aceitável dizer-se que o furto pode ser usado tanto para o bem como para o mal. Doutra sorte se estaria usando de dois pesos e duas medidas.
Se o argumento de “que o furto pode ser usado tanto para o bem como para o mal” é totalmente errado é também totalmente errado se dizer que “a televisão pode ser usada tanto para o bem como para o mal”, pois ainda que os sujeitos sejam diferentes, a argumentação é a mesma tanto num caso como no outro caso. Doutra sorte estaremos a utilizarmos de dois pesos e de duas medidas.
Portanto, se conclui logicamente, de que tal argumento de que se pode utilizar tanto para o bem como para o mal é um argumento falacioso, pois pode justificar e com razão o furto, o latrocínio e outras práticas maléficas.
Portanto, a frase “A Televisão pode ser usada tanto para o bem como para o mal” é falaciosa, não por causa do sujeito “Televisão”, mas por causa do argumento que é totalmente falacioso, e que serve como justificativa para atos até criminosos. O furto é errado, e com isto estamos concordes, mas porém, têm-se e é urgente ter-se argumentos melhores, que sejam mais convincentes, e que não deem espaço para se justificar o que é errado.
Fiquem todos com Deus, e que Deus vos abençoe!

Convoco a todos a orar pelo Brasil.

Convoco a todos a orar pelo Brasil.
Intenções de Oração:
1. Para que o Brasil seja livre do Comunismo
2. Para que não haja uma Guerra Civil.
3. Para que tenha fim a corrupção no Brasil..
4. Para que Deus livre essa nação das imoralidades sexuais (incluindo homossexualismo, pedorilia)
5. Pelo fim do aborto do Brasil.
Somente com oração essa nação poderá ser salva e protegida por Deus.
E também conclamo a um arrependimento Nacional, com toda a nação confessando os seus pecados e pedindo a Deus perdão por todas às iniquidades que ocorrem no Brasil.